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Teresa

Tânia Dinis, Portugal, 2017, Super8/transfer digital, Cor, Stereo, 4’37’’.

Português com legendas em espanhol.

Changana com legendas em português.

Realização de Tânia Dinis, com Horácio Guiamba. 

Texto: Pedro Bastos.

Música: Jorge Quintela.

Produção: Tânia Dinis e Jorge Quintela.

Teresa evoca uma memória pessoal. Uma memória que funciona aqui como um território de criação, um registro íntimo de alguém que parte, outra que fica. Uma memória como lugar de resistência de não querer esquecer, onde é espaço e tempo, onde se pode regressar. Imagens fragmentadas, registos fugazes, trêmulos, subtis que sofrem um tratamento ficcional nas palavras de Pedro Bastos. Aproximam-se de um diário, de quem procura recuperar um sentimento. Durante o visionamento, as imagens são acompanhadas por uma voz que narra a relação de quem percorreu aquele espaço, viveu aquele momento esquecido no tempo, mas agora pronto para emergir do esquecimento, na relação que nos permite construir a história que queremos ver, pois relacionam-se camadas sobrepostas de vários tempos e épocas, documentando um contexto sócio-histórico diferente, mas que se relacionam entre si.

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