CONVIDADES
Convidades do FFP21
NAIR BENEDICTO
Jornalista formada pela Escola de Comunicações e Artes da USP, em 1971. Tem sua produção fotográfica voltada para temáticas sociais, especialmente as que envolvem mulheres, crianças, populações indígenas e ecologia. Participou de várias exposições nacionais e internacionais como fotógrafa e editora, tendo trabalhos publicados em jornais, revistas e livros, tanto no Brasil quanto no exterior. Tem fotos integrando os acervos do MoMA de Nova York, do SMITHSONIAN de Washington, do MAM de SP e do RJ, do Patrimônio Histórico da Cidade de SP, da Coleção Pirelli-MASP e de vários colecionadores brasileiros e estrangeiros.
Foi uma das fundadoras da Agência F.4 e do Nafoto – Núcleo dos Amigos da Fotografia, cuja atuação permitiu a abertura de importantes espaços para a fotografia.
A importância de sua produção fotográfica – já premiada por diversas vezes na área do jornalismo – foi também reconhecida com o Prêmio Trip Transformadores 2010. Fotógrafa homenageada no FestFoto PoA de 2012, com a publicação do livro VI VER. Agraciada com Prêmio Brasil – Fotografia Especial 2017 – do Ministério da Cultura e Porto Seguro.
Atualmente dirige a N Imagens, que concentra a veiculação de seu acervo e produção, e através da qual realiza workshops e palestras no Brasil e no exterior.
DANIELE QUEIROZ
Daniele Queiroz é mestra em Representações e Imaginários pela FAU-USP. Pesquisa a mobilidade das imagens no contemporâneo, através da conexão com a palavra e as diferentes linguagens artísticas.
É fundadora do grupo “A história é outra”, que investiga mulheres na história da fotografia, além de co-fundadora do "Lombada", que trata de edição e publicação de trabalhos editoriais no campo fotográfico de forma coletiva. Atua como curadora-assistente de Fotografia Contemporânea no Instituto Moreira Salles.
Em paralelo, sua pesquisa artística investiga o corpo - principalmente o de mulheres - em relações de resistência e sobrevivência.
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CAMILA FONTENELE
Camila Fontenele é artista visual, pesquisadora e, atualmente, assistente de curadoria da 3a edição de Frestas – Trienal de Artes “O rio é uma serpente" (2020/2021). Radicada na cidade de Sorocaba, mestranda no programa interdisciplinar de Estudos da Condição Humana na UFSCar e pós-graduada em Cinema, Vídeo e TV: estética da imagem em movimento no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Suas investigações são atravessadas por questões como pertencimento, o corpo gordo atrelado à imagem da baleia como fonte de cura e a possibilidade na criação de fugas e novas paisagens através dos processos de desaparição/aparição.
Fez falas públicas, através da iniciativa YVY Mulheres da Imagem, no Centro de Fotografía de Montevideo (2020) e na Canon - Zoom iN Project (2019). Participou da SP-Foto Viewing Room (2020), da residência Educativa e Artística de Si pela Fundação Iberê Camargo (2020) e da II Residência Memórias Negres-Natives pela CASAMATA (2020). Participa do Núcleo de Estudos de Gênero, Diferenças e Sexualidades – UFSCar.
Desenvolveu o projeto Todos Podem Ser Frida (2012 até 2020), qual expôs no Museu da Diversidade Sexual (São Paulo, SP), na Unusual Art Gallery (Caserta, Itália), no Museu da Imigração (São Paulo, SP), na Espacio Gallery (Londres, Inglaterra), etc. Participou de exposições coletivas com a série 'Girls with Curves' (2017): New Femininity na Mutuo Galeria (Barcelona, Espanha), SOLOVE na Casa da Imagem (São Paulo, SP), Distort the Rules na FERi Feminista Galeri (Budapeste, Hungria).
ANNA CAROLINA E PRETA PRETINHA
Anna Carolina Preta Pretinha
@anninhafeminista @pretapretinhaluz
Fridas Comunica e Fotografa
Anna Carolina e Preta Pretinha são as fundadoras do Fridas Comunica e Fotografa.
O coletivo foi criando há 12 anos. As duas mulheres negras começaram nos movimentos sociais e atualmente trabalham com projetos autorais e comerciais.
O Coletivo Fridas Comunica e Fotografa realiza seus trabalhos na cultura, política e eventos corporativos.
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ANA SABIÁ - COLETIVO 7MULHERES
Portfólio visual disponível em www.anasabia.com
Ana Sabiá é artista visual e pesquisadora independente. Doutora em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Membro do grupo de pesquisa Articulações Poéticas (CNPq/UDESC) Participa ativamente da cena artística brasileira em exposições, palestras e festivais de fotografia, incluindo seleções, convites e premiações.
Em 2017 foi premiada com o 1° lugar (categoria foto única) no 13° Festival Internacional de Fotografia Paraty em Foco (RJ); com o 2° lugar do juri oficial do Prix Photo Web Aliança Francesa (RJ) e selecionada em convocatória do SESC Galerias (SC) com a mostra individual "Do porão ao sótão". Em 2019, selecionada para a mostra coletiva “Vento Sul” no 9° Foto em Pauta Festival de Fotografia de Tiradentes (MG) e convidada pela curadoria da 14a Bienal Internacional de Curitiba (PR) para integrar a programação com a mostra individual “Panorâmicas do Desejo”.
Em 2020 foi selecionada na convocatória do 10° Festival de Fotografia de Tiradentes (MG); no edital “Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência, do Itaú Cultural“ (SP); no 25° Salão Anapolino de Arte (GO) e, na leitura de portfólio do FESTFOTO POA (RS), obteve o Prêmio Aquisição pelo Museu da Fotografia de Fortaleza. Atualmente, desenvolve pesquisas a partir do corpo, surrealismo e auto-representação como estratégia de problematização crítica de temáticas que perpassam feminismos, identidades e autobiografia.
BETINHA TREVISAN - COLETIVO 7MULHERES
Betinha Trevisan trabalha como Artista Visual desde o início dos anos 80, quando ingressou no Curso de Desenho e Plástica da Universidade Federal de Santa Maria/RS. Em 1985, mudou-se para Florianópolis/SC, e desde então vem desenvolvendo pesquisas e trabalhos utilizando-se de diversas técnicas e linguagens, entre elas pintura, desenho, gravura, aquarela, objetos e fotografia.
Desde sua primeira exposição de pinturas em 1989 não parou mais, tendo participado de mostras coletivas, salões e exposições individuais, em diversas cidades brasileiras, Virginia (USA), Paris (França) e Buenos Aires (Argentina). Atualmente participa do Núcleo de Estudos em Fotografia e Artes (NEFA) e sua pesquisa está voltada para a relação entre pintura e fotografia.
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DIRCE KÖRBES - COLETIVO 7MULHERES
Dirce Körbes participa do NEFA desde 2015, é formada em Artes Plásticas, pós-graduada em Pintura (1994) e Especialista em Linguagem Plástica Contemporânea (2002) no CEART/UDESC. Artista desde os anos 80, participou de exposições individuais, coletivas e simpósios no Brasil e no Exterior, destacando o Salon International d'Art Contemporain Esch-sur-Alzette de Luxemburgo; SIANOJA na Espanha; e na Carolina do Norte/EUA participou da “No Boundaries International Art Colony“; sua primeira individual foi em 1991 no “CICLO FINAL”, MASC.
Recentemente participou da coletiva “O Ser e a sua Natureza” no Instituto Internacional Juarez Machado, Joinville/SC/2019; do Festival de Fotografia Floripa na Foto/2019 com a exposição “Noite - paisagens imaginárias“ e da exposição multimídia “Entre nós entre laços” da “Missão de cultura a cultura”; da exposição “Vento Sul” no 9º Foto em Pauta de Tiradentes; na Espanha, participou da exposição “IMAGINARIOS FEMENINOS - SER MUJER“, Barcelona/2019, e da 9a. Edição da BIENAL DE CURITIBA /SC no MESC/ Florianópolis/2017; fez a individual “MATIZES DO TEMPO" na Galeria Municipal Pedro Paulo Vecchietti.
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LUCIANA PETRELLI - COLETIVO 7MULHERES
Luciana Petrelli cursou Comunicação Social na PUC/ Rio de Janeiro, e trabalhou para assessoria de imprensa no mesmo período. Nos anos 80, fez parte da geração de artistas e fotógrafos da cidade de Curitiba, participando dos Salões Paranaense, festivais e exposições. Trabalhou com o Ballet da Fundação Teatro Guaíra, levando as exposições para São Paulo, Salvador, Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro.
Em 1993 participou do 1º Colóquio Latino-Americano de Fotografia em Cuba, entre os anos 90 e 2000, produziu o Festival de Artes Contemporânea de Gov. Celso Ramos juntamente com a artista plástica Flavia Fernandes em regime de residência. Desde 2013 dedica-se ao estudo da fotografia autoral, e em 2017 participou da Bienal de Curitiba Polo -SC-Florianópolis. Vive e trabalha em Florianópolis, estuda e pesquisa sobre fotografia contemporânea junto ao Núcleo de Estudos em Fotografia e Arte – Nefa.
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LUCILA HORN - COLETIVO 7MULHERES
Lucila Horn é Artista, Curadora, produtora e Arte educadora, graduada em Artes Plásticas, pós-graduada em Pintura, especialista em Arte e Ciências Humanas,e em Fotografia, mestre em Educação e Cultura e doutoranda em Educação pelo PPGE- FAED – UDESC. Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação.
Como curadora desenvolveu importantes projetos, destacando-se as exposições “Brasil África em nós” (Parceria com Walter Firmo - 2009) no MIS SC, “Fotografia(s) Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios, Ruidos” (2013-2014) no Museu de Arte de Santa Catarina – MASC, co-curadoria de “Translitorânea” (2014) com curadoria de Michel Poivert, no Museu da Escola Catarinense. Coordena o Festival de Fotografia Floripa na Foto e o Núcleo de Estudos em Fotografia e Arte - NEFA.
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RO CECHINEL - COLETIVO 7MULHERES
Ro Cechinel é formada em Artes Plásticas e especialista em Arte e Educação, atua no campo da arte desde a década de 70, tendo seu trabalho reconhecido em 79 com sua inclusão no Panorama de Arte Catarinense. Desde 2007 se dedica a fotografia, participando de cursos, festivais e de várias exposições individuais e coletivas de artes no Brasil e na Itália, com destaque para a individual no Festival de Fotografia Européia em 2010 e desde 2011 participa do Festival de Fotografia Floripa na Foto.Trabalhou como
professora de arte por 19 anos. Atualmente participa do Núcleo de Estudos em Fotografia e arte - NEFA.
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SONINHA VILL - COLETIVO 7MULHERES
Soninha Vill, é natural de Florianópolis, SC. Fotógrafa, mestra em Educação e Comunicação pela Universidade Federal de Santa Catarina. A documentação é o recorte principal de seu trabalho. Neste contexto estão as paisagens, os lugares e os temas relacionados à sustentabilidade. Destaque para a documentação de pesquisas, produzidas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazônia; e parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). Participa do Núcleo de Estudos em Fotografia e Artes, NEFA, desde a sua fundação. Nos últimos anos participou de várias mostras e exposições, individuais e coletivas.
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DANILO VERPA - COVID PHOTO BRAZIL
Danilo Verpa é fotojornalista, trabalha há 13 anos como repórter-fotográfico na Folha de São Paulo. Natural de Londrina, onde se graduou em jornalismo, já atuou em diversos veículos de comunicação e agências como Diário do Comércio, Futura Press e editora Abril. Nesse período participou de coberturas nacionais e internacionais em 18 estados brasileiros e 8 países. Esteve presente em eventos como eleições presidenciais, Copa do Mundo, Olimpíadas, Jogos Pan-Americanos, Copa América. Registrou desastres naturais pelo Brasil e operações do Exército Brasileiro no Haiti.
Danilo é, também, criador e editor do @covidphotobrazil no Instagram, projeto criado com a intenção de sintetizar e nacionalizar, por meio da imagem, o drama de milhares de brasileiros diante da mais catastrófica pandemia. Numa tentativa de se tornar um acervo destes tempos, o perfil se propõe a realizar uma curadoria do trabalho de artistas e fotojornalistas que estão a linha de frente desta crise de saúde pública.
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JONNE RORIZ - COVID PHOTO BRAZIL
Jonne Roriz é fotojornalista independente com mais de 20 anos de experiência. Cobre desde março de 2020 os acontecimentos relacionados à pandemia de covid-19 para os veículos Bloomberg News e revista Veja. Trabalhou para os principais veículos do país, com destaque para o jornal O Estado de S.Paulo e revista Veja.
Ao longo da carreira, esteve presente em grandes coberturas, como os terremotos do Haiti e do Chile, em 2010, furacão Katrina, em New Orleans, quatro jogos Olímpicos, três copas do mundo e seis jogos Pan-Americanos.
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KARIME XAVIER - COVID PHOTO BRAZIL
Karime Xavier, curitibana, formada em Publicidade pela PUC-PR e em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi. Atuou por quase 20 anos em estúdio próprio, prestando serviços para clientes como O Boticário, Frimesa, Pão de Açúcar, entre outros. Participou da 1ª Bienal de Fotografia de Curitiba, 1996; da Mostra do Aniversário de S. Paulo, 2004, da Galeria Paparazzi e da Mostra Faces do Brasil no Museu Ludwig de Koblenz, 2005, Alemanha.
Participa do coletivo Iandé, em Arles, França, 2019. Em 2005 passa a atuar como fotojornalista para a Folha.
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MICHELLE BASTOS
Editora Estrondo:
http://www.michellefazestrondo.com/ @editoraestrondo
Michelle tem especialização em Retrato e Identidade Visual pela Escola de Fotografia de Paris Speos e mestrado em Fotografia Contemporânea pelo Instituto Europeu de Design de Madri. Bacharel em Artes, Antropóloga e Cientista Política, possui seu trabalho exposto em coleções no Brasil (MAM do RJ, Museu Nacional de Brasília e Coleção Joaquim Paiva) e Portugal (Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa e Arquivo Fotográfico PHE).
Também realizou exposições coletivas e individuais em Brasília/DF, Madri, Granada, La Palma de Gran Canária, Alicante/Espanha, Lisboa/Portugal, Goiânia/GO e Tiradentes/MG. Seu trabalho autoral toca questões sociais e de gênero e maneiras de ser, a interação corpo-espaço e corpo-identidade social. Dedicou-se à biografia de Dulcina de Moraes (Dulcina de Moraes - Memórias de um Teatro Brasileiro), pela LGE Editora, publicado em 2007.
Em 2017 foi premiada na Mostra Aberta de Portfólios do Festival de Fotografia de Tiradentes/MG, no ciclo de leitura de portfólio FotoCapital/DF e no Prêmio Nacional de Fotografia Goyazes/GO. É idealizadora e coordenadora da Editora Estrondo, a primeira Editora Brasileira de Fotolivros dedicada a publicar mulheres.
VALDEMIR CUNHA
Editora Origem:
https://www.editoraorigem.com.br/ @editoraorigem
Valdemir Cunha atuou durante seis anos na Editora Abril como editor de fotografia das revistas Terra e Viagem & Turismo. Viajou por mais de 100 países produzindo imagens para esses títulos, bem como para outros da Abril. Chefiou equipes de fotógrafos, criou um controle de qualidade visual e um sistema de produção de imagem sem precedentes no mercado editorial brasileiro. Valdemir conquistou vários prêmios de fotografia, entre eles três prêmios da Abril.
A partir de 2010 passou a atuar como publisher da Origem e Brasil Natural, lançado em 2011, foi o primeiro livro com o selo de sua editora . Hoje a Editora Origem possui mais de 60 autores em seu portfólio e durante a pandemia lançou 20 livros de fotógrafos brasileiros.
ANA CAROLINA FERNANDES
Fotos de @culafernandes, membro do coletivo @covidlatam.
Site: http://anacarolinafernandes.com.br/
Facebook: Ana Carolina Fernandes | Instagram: @culafernandes
#anacarolinafernandes
Ana Carolina Fernandes nasceu no Rio de Janeiro. Cursou fotografia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Começou a trabalhar como fotojornalista aos 19 anos, nos jornais mais importantes do Brasil, O Globo e Folha.
Nos últimos 10 anos tem desenvolvido trabalho documental de autoria, contando histórias do povo brasileiro e de sua diversidade cultural, sempre com um olhar humanista. Seu trabalho é focado em justiça social, direitos humanos e questões relacionadas a gênero.
Já expôs em diversos lugares do Brasil e também na França e Itália. Publicou livros no Brasil e participa de coletivos de livros no exterior. Ela ganhou o Troféu Brasilian Woman Press Award em 2016, os cinco primeiros no Sony Award 2013 e o Magnum Award em 2017. Com o coletivo CovidLatam, ela ganhou o PoyLatam e o FotoEvidence Book Award com WorldPressPhoto em 2020.
MATILDE CAMPODÓNICO
Fotos de @matildecampodonico, membro do coletivo @covidlatam.
Essas fotos fazem parte de “Suspenso”, um ensaio sobre as primeiras semanas de emergência sanitária pelo novo coronavírus em Montevidéu, Uruguai. Embora no Uruguai a quarentena seja voluntária, durante os primeiros meses as pessoas ficavam em casa e a maioria dos negócios não essenciais foi fechado voluntariamente. Naquela época, o vírus estava mais na mente do que no corpo.
Matilde Campodónico é artista visual e fotógrafa nascida em Montevidéu, Uruguai. Trabalha para a Associated Press @apnews no Uruguai e contribui para diversos meios de comunicação e revistas internacionais como The Globe and Mail, The New York Times, etc. Como artista expôs seus trabalhos tanto em seu país como no exterior.
Entre os últimos trabalhos estão: “Fotografía Contemporánea Uruguai”, “PhotoEspaña”, “Este Lugar”, “Centro Cultural da Embaixada do México”, “Intervenção”, “Centro de Exposições Subte. Campo Blanco”, “Instalação e performance”, “Centro de Fotografia de Montevideo”.
Em 2020, ela ganhou o Prêmio Nacional de Imprensa Escrita com Nausícaa Palomeque por seu trabalho "Diles que no me maten'' sobre mulheres e crianças migrantes na fronteira mexicana. Em 2021, seu trabalho com o coletivo @covidlatam ganhou as Imagens do Ano América Latina (PoyLatam) como melhor uso da fotografia online e o prêmio de livro FotoEvidence com WorldPressPhoto.
SEBASTIÁN GIL MIRANDA
Fotos de @sebagilmiranda, membro do coletivo @covidlatam.
Sebastian Gil Miranda é fotógrafo e documentalista independente franco-argentino focado em questões humanitárias, sociais e ambientais. Membro fundador da Photographers for Change. Formado em psicologia.
Seu trabalho foi publicado pela BBC, The Guardian, CNN, The New York Times, National Geographic, The Atlantic, Vice News, Le Nouvel Observateur, Geo, Bild, Photo, Media Part, entre outros. Seu trabalho foi reconhecido com prêmios internacionais, como Sony World Photography Award, POY Latam, Humanity Photo Award, Felix Schoeller Photo Award, Photoville e outros.
Ministrou workshops e participou de mostras individuais e coletivas em vários países do mundo. Participa de projetos coletivos de fotografia sobre o lado social da Copa do Mundo da FIFA 2014 no Brasil e dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ele apóia projetos sociais em várias partes do mundo e oferece oficinas de fotografia para crianças em contextos vulneráveis.
Sua palestra no TED "Fotografia como uma arma social" foi destacada pelo TED em espanhol em 2018. Ele colaborou com a Getty Reportage.
VÍCTOR MORIYAMA
Fotos de @victormoriyama, membro do coletivo @covidlatam.
Site: www.victormoriyama.com.br
Instagram: @victormoriyama | Facebook: victor.moriyama
#victormoriyama
Fotojornalista brasileiro radicado em São Paulo, Victor Moryama publicou trabalhos sobre a América do Sul e Floresta Amazônica para a imprensa internacional (The New York Times, Bloomberg, Le Monde e National Geographic Brasil) e ONGs, sobre questões geopolíticas e sociais que definem os impactos da globalização no Brasil. Sua produção fotográfica abordou a desigualdade social, genocídio de populações indígenas, conflitos agrários e desmatamento. Seu trabalho é comprometido em documentar os processos de violência que prevalecem nas relações sociais e ambientais no Brasil.
Victor criou em 2019 o projeto @historiasamazonicas, uma comunidade de fotógrafos latino-americanos comprometidos em documentar processos atuais que ocorrem na Amazônia. Regularmente contribui para o @nytimes cobrindo a Amazônia e a América Latina.
Participou do Festival de Fotografia de Paranapiacaba 2021 em Abril e em Junho.
ADRIANA BERTINI
Porto Alegre, 1971
@adribertini
Artista multimídia em residência na UCLA investiga arte para mudança social, aborda fome, hiv/aids e diretos humanos na sua produção artística. Tem obras em 24 museus no mundo, 30 publicações em livros e estuda bioart.
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ANA ROBERTA LIMA
Bragança Paulista, 1979
@anaroberta
Artista visual com foco na pintura e aquarela, suas obras remetem a um universo onírico, inabitado e meditativo. Participou de exposições coletivas e Individuais. Idealizadora da galeria ÍNDIGO Arte em Bragança Paulista.
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BIA PARREIRAS
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Formação: Sociologia – Na Faculdade de Sociologia e Política, agregada à USP
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Curso de fotografia, com J Godoy – Técnicas de estudio e Iluminação
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Prêmio de fotografia – quarto lugar em um concurso da Asahi Pentax, no Japão
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Prêmios da Editora Abril ~ Pedro Collor Conta tudo, capa de Veja, entre outros
Bia Parreiras tem uma longa carreira como fotógrafa e passaram pelas suas lentes fotografias históricas, o Brasil produtivo, questões sociais e centenas de personalidades, muitas capas e diversos prêmios, durante os 50 anos de trabalhos no INPE, Revistas Veja, Exame, Vip.
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CAMI ONUKI
São Paulo - 1981
@cami.onuki
Site: www.camionuki.com.br
Nascida em São Paulo. Trabalha como fotógrafa em diversas áreas desde 2009. É também arte educadora e trabalha com o projeto Olhar das Crianças junto a ONG Rede Conhecimento Social.
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CARLA VENUSA
Bom Jesus – RS, 1966
@venusaimagem
Trabalha desde os anos 90 com artes visuais. Apresenta suas obras em exposições individuais e coletivas. Sua pesquisa explora imagens híbridas e ressignificação da memória.
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FERNANDA KLEE
Porto Alegre, 1970.
@fernandaklee
Fotógrafa formada pela Escola Panamericana de Artes em 2014. Participou de cursos com renomados profissionais. Teve seus trabalhos em exposições coletivas e publicações. Faz parte do coletivo 1MULHERporM2.
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FULVIA MOLINA
Jeriquara, SP, 1945
@fulviamolina
Artista multimídia, tem sua poética voltada à memória política, social, à condição feminina e aos direitos humanos. É Mestre em Artes, ECA-USP e Doutora em Zoologia, IB-USP. Tem participado de exposições no Brasil e em Berlim, Essen, Hagen, Quebec e Madri.
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IARA VENANZI
São Paulo, 1957
@iaravenanzi
Iaravenanzi.com.br
Fotógrafa profissional trabalhou 20 anos na Revista Ícaro, revista de bordo da Varig realizando matérias no Brasil e exterior. Hoje em seu estúdio próprio, atende agências de publicidade e colabora com diversas revistas.
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KAREN CAETANO
São Paulo, 1979.
@kacaetano
Fotógrafa com formação e pós-graduação em Fotografia, lida com as questões do feminino, de família e memória. É participante do Coletivo 1MULHERporM2 e organizadora do Grupo de Fotografia Lux 770. Em 2020 publicou livro solo, Zona de Conflito, pela Editora Origem.
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LAURA CORRÊA
São Paulo, 1975
@estudio_bemtevi
Laura Corrêa é artista visual. Ao longo de sua trajetória aprofundou sua prática e reflexão nas artes plásticas e fotografia mergulhando na força simbólica e mítica das imagens. Tem na natureza como seu campo de ressonância para produção de sentido. Realizou mostras individuais em espaços culturais em São Paulo, como O_barco e Casa Manual, e participa das exposições do coletivo 1MULHEporM2.
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LUCRÉCIA COUSO
Santos, 1968
@cousolucrecia
Artista Visual multimídia formada pela FAAP SP, utiliza desenho, gravura, pintura, fotografia, objeto, instalação e site specific para discutir a sua narrativa visual sobre a memória das rupturas relacionadas às relações afetivas, familiares, políticas e espaciais. Participou de inúmeras Exposições Individuais e Coletivas em Instituições e Galerias, grupos de estudos e cursos complementares de arte. Atualmente integra o Coletivo 1MULHERporM2, que criou em 2019, propondo uma maior participação da mulher na Arte Contemporânea.
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LYNN CARONE
Los Angeles, 1964
@lynncarone
Artista multimídia, formada pela Faap/SP e mestranda sob a orientação de Suzete Venturelli na linha de Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília, UnB, onde lecionou por dois anos. Sua pesquisa atual é site specificity e arte tecnologia. Em sua poética utiliza fotografia, vídeo, videoperformance, instalações, gravuras e técnicas híbridas. Participou de exposições nacionais e internacionais com trabalhos em diversas publicações. Atualmente integra os coletivos, Novembro, 1 Mulher por M2 e @3'.
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MARCIA GADIOLI
São Paulo, 1965
@marciagadioli
Artista visual, pesquisa as consequências das alterações urbanas na memória do indivíduo. Utiliza a fotografia como linguagem principal. Participa do grupo de estudos Narrativas Visuais e o Fotolivro na Casa Contemporânea e do coletivo 1MULHERporM2. Formada no Centro Universitário Belas Artes de SP (2008), expõe em salões de arte contemporânea, galerias e espaços culturais desde 2005. Criou e dirige a Casa Contemporânea, espaço cultural independente localizado em São Paulo onde vive e trabalha.
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MELISSA HAIDAR
São Paulo, 1977
@haidar.melissa
Melissa Haidar fotógrafa e artista visual Bacharel em Artes Plásticas pela FAAP. Iniciou sua carreira com trabalhos autorais e free lancer para revistas e jornais. Atualmente trabalha para assessorias, revistas e se dedica a criação de seus projetos autorais. Desenvolveu o projeto “Marias Infinitos Particulares” e o “Barbearias do Brasil, sua extinção ou transformação.
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PAULA MARINA
Recife - 1969
@paula_marina_fotografia
Site: www.paulamarina.com
Paula Marina, 1969, é fotógrafa, formada em jornalismo pela FCS Cásper Líbero. Na fotografia, se formou pelo Senac-SP, e complementou seus estudos em cursos livres no MAM, MASP, MIS, grupos de estudo e outros. Sua pesquisa refere-se às relações entre o ser humano e o meio ambiente, seja seu lugar de viver ou a natureza.
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TINA LEME SCOTT
Bragança Paulista – SP, 1964
@tinalemescott
Fotógrafa e professora de fotografia, trabalhou no Brasil e na Inglaterra. Formada em jornalismo pela PUC-SP, atuou na grande imprensa e em ONGs internacionais. Morou na Amazônia desenvolvendo projetos de comunicação comunitária. Desenvolve sua fotografia autoral voltada à cultura brasileira e à natureza.
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BETE MARQUES
(11) 982443447
Brasileira, fotografa desde 2011. Luso-brasileira, decidiu enveredar pelos caminhos da fotografia após uma temporada vivendo em Portugal. De volta ao Brasil, atuando como fotojornalista freelancer, teve contato com o tema que mais gosta de fotografar: festas e celebrações populares.
Em 2016 e 2017 teve o trabalho exibido no Festival de Fotografia de Tiradentes por meio de seleção em convocatória e projeções. Em 2017 fez parte da Mostra Blanco y Negro, exposição coletiva exibida no Espaço Uruguayo, em São Paulo, que contou com a curadoria de Juan Esteves. Ainda em 2016 integrou a equipe da revista Anuário do Carnaval SP, participando de todas as edições da revista, publicadas entre 2016 e 2019.
Em 2019 foi uma das fotógrafas convidadas a integrar a exposição Homo Urbanus, exibida durante o Festival de Fotografia Interfoto, com curadoria de Marcos Varanda. Expôs o trabalho Fortalezas Urbanas no Festival de Fotografia de Paranapiacaba e foi uma das finalistas da convocatória do Festival Internacional de Fotografia Paraty em Foco, com a imagem “Guadalupe”, parte do trabalho sobre a celebração mexicana do Dia dos Mortos.
Em 2021 teve o trabalho "Pomuch" selecionado na 15a Mostra Anual de Fotojornalismo da ARFOC-SP.
MÔNICA ZARATTINI
Doutora em Artes pela USP, formada em 2019 com pesquisa em fotografia contemporânea. Mestre em Comunicações pela ECA/USP, aprovada em 2013 com pesquisa sobre a legenda fotográfica. É bacharel em História pela USP desde 1986.
Fotojornalista e editora de fotografia. Trabalhou no jornal O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde por mais de 26 anos. Recebeu o III Prêmio Embratel de Fotografia e o XXIII Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos em 2001, entre
outros.
Autora do fotolivro PLANO, SECO E PONTIAGUDO (SP: Editora Madalena, 2018). Autora da série de retratos da exposição VIVA LA DIFERENCIA! do Museu da Ciencia de Barcelona (2007/2009).
Mostrou a cidade de São Paulo em exposição individual PAULICÉIA no Museu da Imagem e Som (1999). Juntamente com dez fotógrafas, produziu livro e exposição, AS DONAS DA BOLA, no CCSP(2013) sobre mulheres e futebol. Integra o acervo de fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e o acervo de fotografia do Museu do Futebol de São Paulo.
TONI PIRES
Toni é formado em Economia e Jornalismo pela Unesp, possui Mestrado em Poética Visual pela USP; Pós-graduação em fotografia no Centro Universitário SENAC; Pós-Graduação em História da Arte na Fundação Cásper Líbero. Desde 2007, é membro do conselho consultivo da Universidade Anhembi Morumbi para o curso de Fotografia, Membro do subcomitê de design e fotografia da ANJ, de 2003 a 2010. Durante quinze anos, trabalhou no jornal Folha de S.Paulo como fotojornalista. Entre 2006 e 2010, foi editor-chefe de fotografia da Folha de S.Paulo
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EDER CHIODETTO
Eder Chiodetto nasceu em 1965, em São Paulo. É mestre em Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo (USP/SP) e graduado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp/SP). Atua como jornalista, fotógrafo, curador independente e crítico de fotografia.
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LUCIANA MOLISANI E JOSÉ FUJOCKA
Sobre Luciana Molisani (@lumolisani)
Paulistana, é graduada em Artes Visuais pela FAAP-SP. É sócia e diretora criativa na agência Irmãs de Criação. Desde 2003, está envolvida com a organização, edição e direção de arte de várias publicações do mercado editorial. Em 2011 e 2014, ganha Prêmio Jabuti pelos livros “Miro, artesão da luz”(fotografia) e “Maquiagem – Marcos Costa” (capa), respectivamente. Tem ainda em seu currículo, os prêmios Fernando Pini (2006 e 2013) e Theobaldo de Nigris (2006) de excelência gráfica em publicações. Luciana é cofundadora, curadora e editora da casa de livros e editora Lovely House, especializada em publicação e venda de livros de fotografia e artes visuais.
Sobre JOSÉ FUJOCKA (@fujocka)
Uberabense, iniciou sua carreira como fotojornalista no extinto jornal “Notícias Populares”. A partir de 1993 dedica-se ao trabalho fotográfico autoral, organizando e participando de projetos artístico como o “Arte Cidade”. Ganhou diversas bolsas de estudos e prêmios de artes visuais, entre eles a “Bolsa Vitae de Artes” e “Marc Ferrez”.
Nos últimos 20 anos dedicou-se à pós-produção de imagens publicitárias e artísticas. Fujocka é cofundador, curador e organizador dos eventos da casa de livros e editora Lovely House, especializada em publicação e venda de livros de fotografia e artes visuais.
LÉO LIMA
Léo Lima 33 anos é pai de Malu , Ariel e Zuri e também companheiro de Carolina Meirelles . Trabalha numa rede de farmácias e desenvolve há 13 anos um trabalho fotográfico na favela do JACAREZINHO , favela onde nasceu e cresceu .
Participou da pesquisa e argumento do curta doc FAVELA QUE ME VIU CRESCER é um dos criadores da cafuné na laje , favela em foco e autor da foto de capa do livro "NÓS" do Imagens do Povo . Individualmente já realizou a mostra "CONFIANÇA" na galeria 535 no observatório de favelas.
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THAIS ALVARENGA
Thais Alvarenga é fotógrafa documentarista Nascida e criada na Favela da Vila Kennedy
na Cidade do Rio de Janeiro, integrante da Coletiva Negras Grafias e uma das idealizadora do Projeto Encontro das Manas. Seu trabalho autoral é voltado para o registro imagético de relações cotidianas na periferia, com um recorte maior na região oeste da cidade do Rio de Janeiro, que é onde morou a maior parte de sua vida. Na Coletiva Negras Grafias é fotógrafa construtora de documentações autorais juntos das outras integrantes e cuida comunicação, e no Projeto Encontro das Manas trabalha com a parte pedagógica, ensinando a prática fotográfica para jovens mulheres periféricas, que são suas vizinhas em Vila Kennedy.
Formada pela Escola de Fotógrafos Populares do Imagens do Povo e Estudante de Comunicação Social, entre 2013 e 2021 teve suas obras expostas no Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro – MAM, na Biblioteca Parque Rocinha, na Galeria 535 do Observatório de Favelas, no Galpão Bela Maré, em inúmeras galerias de arte e em instalações fotográficas pelas ruas da cidade.
Thais vive unida à fotografia, sonhando, brincando, aprendendo, e acredita que suas raízes importam e precisam estar nas imagens que eterniza pelo seu olhar, por amor e luta. Através das imagens que faz, busca um resgate da história de seus ancestrais, de sua família, de seus vizinhos, da sua história e de seu lugar, onde ela vê e sente dor, mas também percebe e sente o belo através do amor.
BRUNO WEIS
Filho de jornalistas e pai de dois meninos, Bruno nasceu e cresceu em São Paulo, onde se formou em Jornalismo na PUC-SP. Trabalhou como repórter e editor em revistas semanais e mensais até integrar pela primeira vez o Instituto Socioambiental (ISA) em 2004, como repórter do site. Após passagem pelo Greenpeace Brasil, retornou ao ISA em 2016 para assumir a coordenação da Comunicação. Ama viajar, cozinhar, dançar e andar de bicicleta.
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DANIEL KLAJMIC
Daniel Klajmic nasceu no Rio de Janeiro em 1976. Seu interesse em fotografia começou enquanto cursava Comunicação Social na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Logo começou a trabalhar no estúdio do renomado fotógrafo carioca Luiz Garrido, onde foi assistente por três anos. Além de assistente de fotografia, adquiriu experiência trabalhando no laboratório professional Casa da Foto. Aos 23 anos, Daniel já colaborava com importantes publicações como Vogue e Visionaire, além de assinar diversas campanhas de moda, incluindo uma internacional para a marca de cosméticos Max Factor. Foi o fotógrafo mais jovem a fazer parte da coleção Pirellli do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Em 2004, venceu o prêmio Hasselblad Master, representando o Brasil, uma das competições de fotografia profissional mais prestigiadas do mundo. Em 2006, foi o único brasileiro convidado a participar da exposição “New Photographers”, patrocinada pela Getty Images, durante o Festival de Cannes. Daniel foi desenvolvendo sua fotografia sempre com ênfase no humano, passeando da moda para o retrato (portrait) e, mais recentemente, a fotografia documental. Seus ensaios sobre a cultura de praia do Rio de Janeiro, o piscinão de Ramos e o funk carioca já foram expostos em galerias de arte e publicados em revistas brasileiras e internacionais. Daniel começou sua transição da fotografia para o filme quando ingressou no time de diretores da Prodigo films, em 2014. Atualmente mora em São Paulo, e atua como diretor de cena na mesma produtora, onde , recentemente, dirigiu o primeiro filme institucional pra o ISA (Instituto Socioambiental ) na Amazonia , e o documentário “Primavera Feminina” sobre o feminismo jovem, com personagens adolescentes, veiculado no canal HBO MAX. Seu projeto mais recente foi a direção de uma série documental de 10 episódios com participação do Dr. Dráuzio Varela chamada "Quanto Mais Cedo, Maior".
VANESSA PATAXÓ
Vanessa Pataxó, pertence à aldeia Pataxó Coroa Vermelha localizada no extremo Sul da Bahia. Cursando Fisioterapia pela UFBA, faz parte dos coletivos Pet Comunidades Indígenas (@petcomunidades), MUPOIBA (@mupoiba), Sarã Pataxó (@saran.pataxo) e CONJUPAB (@conjupab).
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GENILSON GUAJAJARA
Colaborador @midiaindiaoficial
Colaborador @coletivopingapinga
Genilson Guajajara 29 anos, formado em cinema indigena VNA (videos nas aldeias) Integrante do coletivo pinga pinga, colaborador do mídia Índia
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MOARA TUPINAMBÁ
Vice - presidente da @wykakwara
@museudasilva
@trovoa__
Moara Tupinambá é ARTivista visual e curadora autônoma, natural de Mairi Tupinambá (Belém do Pará). É tupinambá, de origem da região do Baixo Tapajós. Seu pai é da comunidade rural de Cucurunã/Santarém e a sua mãe de Santarém/Vila de Boim/Rio Tapajós. Atualmente faz parte do coletivo de mulheres artistas paraense MAR, sócia do Colabirinto e vice-presidente da associação multiétnica Wyka Kwara. Radicada em Campinas, é artista multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura, performances. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial.
Atualmente está participando do programa de residência de artistas do MAM RIO. Foi finalista ao Prêmio Sim de Igualdade Racial, na categoria Arte em Movimento. Recentemente participou com o "Museu da Silva" na 30 edição do Programa de Exposições CCSP Mostra de 2020. Participou, com Janaú, da Bienal "Nirin" em Sidney (curador Brook Andrew) com o vídeo da Marcha das Mulheres Indígenas (2019); do Seminário de Histórias Indígenas do MASP (2019); da Exposição “Agosto indígena” (2019) - São Paulo; da Teko Porã, na exp.coletiva “Re-antropofagia” com curadoria de Denilson Baniwa e Pedro Gradella em Niterói - Centro de Artes da UFF (2019). Já foi indicada ao Prêmio de Arte e Educação da Revista Select, em 2018, pelo projeto II Bienal do Ouvidor 63, ocorrido na maior ocupação artística de São Paulo. Recentemente lançou o seu livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
BÁRBARA MILANO
https://www.barbaramilano.art/
Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra, Xukuru, de Pindorama. Nascida em Piracicaba, onde passa um rio… Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma – do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Os trabalhos frequentemente abordam questões de identidade; ancestralidade; espiritualidade e gênero. Seu corpo é suporte de vivências imateriais. Atualmente é mestranda em Processos e Procedimentos Artísticos pelo Instituto de Artes da UNESP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL
É pesquisadora no grupo de pesquisa cAt (ciência/Arte/tecnologia) IA-Unesp/CNPq; Integra o coletivo Levante Nacional TROVOA, tendo participado como curadora no Viewing Room da SP-Arte de 2021. Mesmo ano de sua primeira exposição individual: MATERNAGEM, pela Oficina Cultural Alfredo Volpi (São Paulo). Ainda em 2021, faz parte do ciclo II do programa Pivô Arte e Pesquisa com curadoria de Catarina Duncan.
MARIA VAZ
https://www.paisagensmoveis.com/
Maria Vaz é artista visual, fotógrafa e pesquisadora, mestranda em artes pela UFMG. Em seus trabalhos trata da relação entre a memória individual e coletiva a partir de uma dimensão poética e da fabulação, desenvolvendo uma produção híbrida através de experimentações entre imagem e palavra, analógico e digital e o uso de arquivos públicos e familiares. É co-fundadora do duo Paisagens Móveis, onde trabalha junto com Bárbara Lissa, e é membro da WomenPhotograph e Mulheres Luz.
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PAULO ACCIOLY
Artista visual e realizador audiovisual nordestino. Paulo publicou seu primeiro fotolivro, em 2018, de fotos analógicas: C'est la vie. Uma história de amor contada em 50 fotos em p&b. Em 2020, o livro se tornou o seu passaporte para estudar "art et image", na École Kourtrajmé, do artista JR, na França. Em colaboração com 60 artistas do mundo todo, Paulo foi o idealizador da videodança "O Abraço Logo Vem", ganhador da Melhor animação do Inshadow 2020 e CineTamoio 2020. Em Maceió, Paulo desenvolve dois projetos de arte e ativismo: “A gente foi feliz aqui” que conta a história das famílias que foram removidas do Pinheiro e “Cara de V*ado”, sobre masculinidades.
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DENISE CAMARGO
Fotógrafa e professora de Artes Visuais na UnB, Denise parte de imagens das matrizes culturais afro-brasileiras para realizar pesquisas sobre a fotografia performática, o dispositivo fotográfico, as poéticas e processos de criação. Denise Camargo é também doutora em Artes pela Unicamp e mestre em Ciências da Comunicação pela USP.⠀ ⠀
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PENNA PREARO
Penna Prearo nasceu em Maylasky/SP, em setembro de 1949.
Em 1978, expõe no 1º Colóquio Latino-Americano de Fotografia, no México e, no ano seguinte, na 1ª Trienal de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/SP, entre outras mostras.
Realiza a individual Olho por Olho, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP, em 1993. Em seguida, desenvolve a série São Todos Filhos de Deus, com fotos de grupos de pessoas portando o retrato de Jesus Cristo na face.
Recebe o prêmio aquisição do J.P. Morgan de Fotografia, em 1999.
Participou de diversas mostras coletivas, como Coleção Pirelli/MASP (edição nº 10, 2001), A Subversão dos Meios (Itaú Cultural, São Paulo, 2003),Ordenação e Vertigem (Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, 2003) e Coletivo Fotográfico (Museu da Imagem e do Som, São Paulo, 2005), e exposições coletivas na Alemanha, Bélgica, Chile, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Luxemburgo, México e Finlândia.
RATÃO DINIZ
Fotógrafo formado pela Escola de Fotógrafos Populares e até o ano de 2014 foi integrante da agência Imagens do Povo, fundada na favela da Maré pelo fotodocumentarista João Roberto Ripper. Ao completar 10 anos de carreira, Ratão lançou seu primeiro livro “Em Foto” (Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2014) e, de lá para cá, tem se consolidado como um dos mais importantes fotodocumentaristas do nosso país, com um trabalho que transita entre os grafiteiros, as favelas e a cultura popular. Em paralelo com a documentação dos Bate-Bolas (RJ), Ratão Diniz tem demonstrado particular interesse em fotografar festas populares que se caracterizam pelo uso de máscaras.
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DANTE GASTALDONI
Dante Gastaldoni, 71, é jornalista e cientista social formado pela Universidade Federal Fluminense, com mestrado em Fotografia no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF.
Como jornalista foi repórter, redator e editor no Departamento Educacional do Jornal do Brasil (1974/1983) e diretor da Editora Gama Filho (1984/2011); como professor, atuou na UFF (1980/2016) e, desde 1983, leciona na Escola de Comunicação da UFRJ.
Entre 2006 e 2013 foi coordenador acadêmico da Escola de Fotógrafos Populares, um projeto criado por João Roberto Ripper e oferecido pelo Observatório de Favelas na Maré, RJ, cuja produção ganhou visibilidade em dois livros, inúmeras exposições de fotografia exibidas no Brasil e no exterior, além do prêmio Faz Diferença 2007, oferecido pelo jornal O Globo.
Desde sua fundação, em 2015, integra o Coletivo Fotografia Periferia e Memória, cujos integrantes já se apresentaram em mais de 30 cidades de 13 estados brasileiros.
ROBERTO LINSKER
@linsker.rob @terravirgemedicoes
Brasileiro de 1964, formado em Geologia pelo IGC-USP, fotógrafo e editor; publisher da Terra Virgem Edições. Desde 1994 criou e fotografou para as séries Brasil Aventura, Cuidados pela Vida, Tempos do Brasil e Fotógrafos Viajantes. mar de homens, O Mar é uma outra Terra e Ilusão Posterior são seus livros autorais. Premiado com Picture of the Year 2002 da National Geographic, em Washington. Prêmio Abril de Jornalismo em 2006. Tem imagens na coleção MASP-PIRELLI, no MAM-SP e junto a colecionadores particulares. Tem ensaios publicados em jornais e revistas brasileiros tais como Piauí, Folha de São Paulo, O Estado de S.Paulo, Veja, Marie Claire, Vogue, colaborador assíduo da revista National Geographic Brasil. Participou de dezenas de exposições fotográficas individuais e coletivas no Brasil e no exterior.
ARCHIPELAGO é resultado de uma criação coletiva com a participação de 20 artistas que se concretizou em um livro reunindo essas 20 ilhas/obras. Vou pedir para a Jo te enviar todos os pdfs do livro pois creio que somente assim conseguiremos delinear minimamente do que se trata.
ROSA GAUDITANO
Rosa Gauditano é paulistana e fotógrafa. É formada em Vídeo Digital pela UNIP e diretora do Studio R. Participou de exposições em Londres, França, México, EUA e China. Tem 10 livros publicados sobre indígenas, festas , prostitutas , lésbicas e mulheres nos movimentos sociais. Autora do livro "A Mesma Luta - Movimentos Sociais 1974-1984" (Ed. Studio R, 2021), “Forbidden Lives” (Albumen Gallery, London, 2018), “Elas Por Elas” (Ed. Studio R, SP, 2017) entre outros.
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YARA SCHREIBER
Yara Schreiber é pós-doutora em Fotografia pela USP, doutora em Antropologia Social pela Pontifícia Universidade Católica e mestre em Antropologia Social pela USP. Autora do livro "Cidadelas da Cultura no Lazer - uma reflexão em antropologia da imagem do Sesc São Paulo (Ed. do Sesc São Paulo, 2013), de “Hildegard Rosenthal e Alice Brill, fotógrafas de além-mar – cosmopolitismo e modernidade nos olhares sobre São Paulo” (Ed. Intermeios, 2020) e de Fotógrafas Brasileiras – Imagem Substantiva (Ed. Grifo, no prelo). É também professora universitária e curadora de exposições. Membro integrante do Coletivo Fotógrafos pela Democracia (SP).
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KA
@oh.a.ka @carcara.fotoconferencia
Nascida e residente na periferia de Fortaleza/ Ce, Ka é experimentadora,
e atualmente caminha pelas Artes Visuais e Produção Cultural. Colabora na idealização da Carcará Foto Conferência e no Grupo Tamain (grupo de estudos com artistas indígenas de território cearense). Em seus percursos mais recentes, está em processo de retomada de consciência de sua memória indígena.
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NÁGILA GONÇALVES
@carcara.fotoconferencia
Nágila Gonçalves é artista visual e arte educadora.
Investiga comunicação visual, leitura de imagem e escrever sobre elementos do inconsciente presentes na relação com a imagem.
É uma das realizadoras da Foto Conferência Carcará
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MÁRCIA CHARNIZON
@marciacharnizonoficial @clanphotomag
Márcia Charnizon é natural de Belo Horizonte e graduada em Comunicação Social pela PUC-MG. Começou a fotografar em 1983, combinando práticas artísticas diversas (fotografia, vídeo, escrita e arte sonora).
Tem uma especial atuação no campo da criação de memória e a produção de novos sentidos com a fotografia documental de família, com trabalhos reconhecidos no Prix de la Photographie Paris, de 2009 a 2011. Seu livro “Memorabília da Casa do Azevedo” recebeu o XIII Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia.
A artista se interessa pelas forças afetivas, o movimento que elas provocam e como isso dialoga com questões da vida contemporânea. A imagem, para ela, é sempre uma construção junto à pessoa fotografada com a escuta de histórias , dores e desejos mais íntimos. Márcia acredita que a potência do seu trabalho acontece dentro do espaço da intimidade, espaço que de fato a interessa.
Centennials é seu trabalho mais recente , e propõe numa galeria virtual multimídia o encontro com limiares múltiplos, fotografando pessoas entre 16 e 19 anos. Outros trabalhos incluem, “Em Bolhas” que aborda as bolhas sociais e a mutação desse signo após a pandemia Covid-19. Foi apresentado no Memorial da América Latina – Uma Janela para a América Latina–SP e no Fotodemic - NY/EUA; e “Caça às Palavras” - sobre os discursos invisibilizados de violência contra a mulher. (Revista de Fotografia Latinoamericana-Ampolleta Roja e no FestfotoPoa -Porto Alegre/RS, sendo finalista da convocatória Nuvens de Silêncio)
IRMINA WALCZAK
Irmina Walczak é polonesa, doutora em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília. Sua produção é dedicada às relações familiares, intimidade e aspectos do cotidiano. Seus estudos sobre a condição da criança na contemporaneidade, sua corporeidade e suas formas de ser na natureza resultaram no livro “Retratos pra Yayá” com a co-autoria de Sávio Freire. Irmina cria representações de si mesma como mãe e debruça-se sobre como essa experiência marca seu corpo e molda sua identidade. Vencedora do FotoFestival Open Call 2020 e Head On Portrait Award 2018; finalista do Meitar Award for Excellence in Photography 2020 e LensCulture Portrait Award 2016 entre outros. Mãe de três, editora-chefe da Clan Magazine, desde 2017 leva uma vida nômade.
O mais recente trabalho da fotógrafa mineira Márcia Charnizon pode ser visto no link www.centennialsmarciacharnizon.com.br - A galeria virtual multimídia “Centennials” combina fotografias, áudios, vídeos, desenhos e poesia, e propõe um encontro com limiares múltiplos, com pessoas entre 16 e 19 anos.
ERIKA ZERWES
Erika Zerwes é formada em Filosofia, é Doutora em História pela UNICAMP, com estágio-sanduíche na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, EHESS de Paris. Realizou Pós-Doutorado no MAC USP, pesquisando a fotografia humanista em seus diversos aspectos e dimensões políticas. É autora de Tempo de Guerra. Cultura visual e cultura política nas fotografias dos fundadores da Agência Magnum (2018), tema de sua tese de doutorado. É co-autora, com Iara Schiavinatto, de Cultura visual. Imagens na modernidade, finalista do Prêmio Jabuti de 2019 e, com Helouise Costa, de Mulheres Fotógrafas / Mulheres Fotografadas. Fotografia e gênero na América Latina (2021). Atualmente pesquisa fotografia latino-americana na segunda metade do século XX, e as diversas relações entre gênero e fotografia.
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HELOUISE COSTA
Helouise Costa é livre-docente e curadora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, onde atua desde 1993. É professora orientadora em dois programas: no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte e no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia, ambos da Universidade de São Paulo. Dentre suas publicações destacam-se os livros: A fotografia moderna no Brasil (São Paulo: CosacNaify, 2004, em coautoria com Rentato Rodrigues); As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro, 1940-1960 (Rio de Janeiro: Instituto Moreira Salles, 2012, em coautoria com Sergio Burgi) e Mulheres Fotógrafas / Mulheres Fotografadas. Fotografia e gênero na América Latina (São Paulo; Intermeios, 2021). Atua na área de artes com ênfase em fotografia moderna, estudos de museus e história das exposições.
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EGBERTO NOGUEIRA
Egberto Nogueira, fotojornalista, documentarista, videomaker e produtor cultural. Iniciou na Agência Angular trabalhando para as agências internacionais Reuters e France Press, publicou na Time, newsweek, Der Spiegel e imprensa nacional. A partir de 1991 atua como repórter especial da Revista Veja. Suas fotos integram as coleções Pirelli Masp e MAM. Em 2001 abre a Ímã Foto Galeria, espaço dedicado a fotografia Brasileira. Egberto segue como fotojornalista independente, trabalhando para diversos veículos de comunicação.
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WALTER FIRMO
Walter Firmo, fotógrafo, jornalista e professor, inicia sua carreira como repórter fotográfico no jornal Última Hora, no RJ, em 1957. Em seguida, trabalha no Jornal do Brasil e integra a primeira equipe da revista Realidade, lançada em 1965. Conquista o Prêmio Esso de Reportagem, em 1963, com a matéria Cem Dias na Amazônia de Ninguém.
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