OFICINAS 21
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ISIS MEDEIROS
MULHERES DA FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA
29/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Ao longo da história do mundo, conhecemos e nos inspiramos em figuras importantes, à partir de uma ótica colonial e patriarcal. A história das mulheres, e por mulheres, não nos foi contada pelos livros de história, na fotografia também não foi diferente. As mulheres sempre tiveram papel fundamental para o avanço da sociedade, e na fotografia elas vem conquistando cada vez mais espaços e autonomia para a construção de narrativas próprias, que desmistificam preconceitos, quebram os esteriótipos e contribuem para o surgimento de novas histórias e contextos sociais.
Nessa oficina inspiradora, a fotógrafa Isis Medeiros apresenta uma série de referências femininas da fotografia brasileira contemporânea, suas trajetórias, desafios e perspectivas, especialmente na fotografia documental, autoral e no fotojornalismo.
O encontro conta com espaços para trocas de experiências e referências dentro da temática.
O espaço é inclusivo e aberto à TODES que quiserem participar!
MOARÁ TUPINAMBÁ
MEMÓRIA E IDENTIDADE NO CAMPO FOTOGRÁFICO
26/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
A partir de reflexões, diálogos e proposições criar um percurso de construção de si entre o que é memória, e o que desejável criar.
O encontro on-line busca proporcionar aos participantes espaços de diálogo para reflexão de suas produções. Com duração de 2 horas
Moara Tupinambá é ARTivista visual e curadora autônoma, natural de Mairi Tupinambá (Belém do Pará). É tupinambá, de origem da região do Baixo Tapajós. Seu pai é da comunidade de Cucurunã/Santarém e a sua mãe de Santarém/Vila de Boim/Rio Tapajós. Atualmente faz parte do Colabirinto e da Associação multiétnica Wyka Kwara. Radicada em Campinas, é artista multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura, performances. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial e construção de narrativas de felicidade para os povos originários. Recentemente lançou o seu livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.
MARILENE RIBEIRO
REFUGIADOS AMBIENTAIS: O QUE A FOTOGRAFIA PODE NOS CONTAR?
24/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Como próximo destaque da série de oficinas de Novembro, anunciamos a oficina: "Refugiados ambientais – o que a fotografia pode nos contar?", com Marilene Ribeiro.
Nesta oficina, a artista discutirá com o público sobre o fazer fotográfico dentro do espaço que se modifica drasticamente devido à ação humana, enfatizando, debatendo e expandindo o entendimento dos que trabalham com a imagem sobre essa situação nos tempos atuais, no Brasil e no mundo.
Marilene Ribeiro é artista visual e pesquisadora brasileira cujos projetos mesclam fotografia, vídeo, intervenção e colaboração para comunicar temas socioambientais. Premiada pelo PHotoEspaña, The Royal Photographic Society, Prêmio Esso de Jornalismo, Museu da Imagem e do Som-MIS, dentre outros, tem trabalhos expostos mundialmente e artigos sobre suas obras publicados em plataformas como LensCulture, Photoworks e PHmuseum. É colaboradora do Fast Forward: Women in Photography e do Latin America Bureau. Atualmente, é pesquisadora vistante da Escola de Mídia e Cinema da Universidade de Winchester e membro associada do Centro de Política Cultural, Ambiental e Espacial da Universidade de Brighton.
Quer saber mais sobre a artista, acesse: www.marileneribeiro.com
THAYNARA REZENDE
FOTOGRAFIA DE CINEMA
22/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
A série de Oficinas Online segue no próximo dia 22/11, às 18h, com o tema Fotografia de Cinema, que será ministrado por Thaynara Rezende do coletivo DAFB (Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Brasil).
Sobre o Coletivo DAFB
Coletivo de mulheres (cis e transgênero) e homens transgênero que compõem equipes de Direção de Fotografia do audiovisual no Brasil. Foi criado para organizar profissionais do mercado e fortalecer e estimular a participação e a inclusão do grupo nesse segmento.
Thaynara Rezende (DAFB, APAN) é graduanda em Cinema e Audiovisual na Universidade Estadual de Goiás, há doze anos consolidada no mercado de fotografia, há seis dedica-se a Direção e Direção de Fotografia Cinematográfica. Assinou a fotografia de mais de doze obras e a direção de outras sete entre longa e curta-metragens, web-séries, videoclipes e documentários. Dessas obras recebeu mais de vinte premiações como Melhor Direção, Filme e/ou Fotografia. Também trabalha como Montadora, Operadora e Assistente de Câmera no mercado goiano. Atualmente é membro do Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro (DAFB); sócia da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC); sócia da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN); sócia fundadora e coordenadora do projeto FotoLab - Laboratório de Fotografia Cinematográfica.
BÁRBARA MILANO
FOTOGRAFIA RITUAL
17/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Fotografia Ritual é título da pesquisa de mestrado desenvolvida pela UNESP, e parte da investigação do rito como objeto fotografável e da fotografia em si como um rito a partir do gesto performativo de fotografar. A atividade conta um pouco do desenvolvimento do trabalho para pensarmos os pressupostos dessa ideia como conceito.
Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra, Xukuru, de Pindorama. Nascida em Piracicaba, onde passa um rio... Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma – do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Os trabalhos abordam questões de identidade; ancestralidade; espiritualidade e gênero. Seu corpo é suporte de vivências imateriais.
Atualmente é mestranda em Artes pela UNESP-SP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL; É pesquisadora nos grupos de pesquisa GIIP/cAt (arte e tecnologia) IA-Unesp; Integra o coletivo Levante Nacional TROVOA, tendo participando do Viewing Room da SP-Arte e SP-Foto em 2020. Sua primeira exposição individual: MATERNAGEM, abre o ano de 2021 com obras em co-autoria com Mônica Ventura, Nazaré Soares e texto cura de Renata Felinto. No mesmo ano integrou o ciclo II do programa de residência Pivô Pesquisa sob a curadoria de Catarina Duncan.
Bacharel em Artes Visuais pela UNESP-SP (2015). A conclusão do curso marca o início de seu processo com outras linguagens e produção com outres artistas/pessoas: uma residência no campus para a construção de uma kombi/casa, obra relacional, DISPOSITIVO EM MOVIMENTO (2014). Viajou por cerca de dois anos à base de trocas e contribuições para a realização deste trabalho, percorrendo cidades pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; Participando de duas edições da "Virada Educação" (2014 e 2015) da cidade de São Paulo. A imersão em processos vêm sendo, desde então, modo de existência e produção de arte.
Concomitante ao seu processo, trabalha em parceria com outres artistas no desenvolvimento e [feitura] de projetos. Atua em oficinas e workshops como arte/educadora sobretudo no campo da fotografia.
TONI PIRES
EDIÇÃO DE FOTOGRAFIA EM AGÊNCIA FOTOGRÁFICA
12/11, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: Plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Toni é formado em Economia e Jornalismo pela Unesp, possui Mestrado em Poética Visual pela USP; Pós-graduação em fotografia no Centro Universitário SENAC; Pós-Graduação em História da Arte na Fundação Cásper Líbero. Desde 2007, é membro do conselho consultivo da Universidade Anhembi Morumbi para o curso de Fotografia, Membro do subcomitê de design e fotografia da ANJ, de 2003 a 2010. Durante quinze anos, trabalhou no jornal Folha de S.Paulo como fotojornalista. Entre 2006 e 2010, foi editor-chefe de fotografia da Folha de S.Paulo.
LUIZ FERNANDO MENEZES
FOTOGRAFIA COM CELULAR
APLICATIVO SNAPSEED
06/11, às 14h | 07/11, às 13h
Duração: 3h
Valor: gratuita
Local: Centro de Visitantes - Vila de Paranapiacaba
Inscrições: ENCERRADA
Vagas: 20
Aprenda a fotografar com celular utilizando o aplicativo Snapseed com Luiz Fernando Menezes.
Aproveite também o fim de semana para visitar a Vila de Paranapiacaba e participar do Festival de Fotografia que acontece nos dias 6 e 7 de novembro. Faça sua inscrição. São apenas 20 vagas por dia.
Luiz Fernando Menezes é jornalista e repórter fotográfico há 15 anos atuou como freelancer em diversos jornais, entre eles como free lancer na Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Marca Brasil entre outros.
Foi colaborador da Getty Images, Folhapress, Agência Estado e Fotoarena fotografando futebol, registrou toda a trajetória do jogador Neymar no Santos Futebol Clube.
Em 2012 descobre a Fotografia Mobile e começa a fazer fotografia de rua em São Paulo no Metrô, logo inicia suas experiências por meio de diversos aplicativos fazendo sobreposições buscando um novo conceito na aplicação da Fotografia Mobile.
Em Abril de 2016 uma de suas fotografias de smartphone foi publicada na Capa no jornal Folha de São Paulo.
Hoje Menezes desenvolve um trabalho baseado em retratos do cotidiano de brasileiros, e de sobreposições com a Fotografia Mobile, além de pesquisador da história da fotografia, ministra aulas e Workshops sobre a Fotografia Mobile em Escolas e Universidades.
EDGAR KANAYKÕ XAKRIABÁ
ÉTICA PARA FOTOGRAFAR
POVOS INDÍGENAS
13/04, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Nessa oficina, Edgar Kanaykõ Xakriabá irá compartilhar experiências e propor uma reflexão sobre o respeito às diferenças culturais, a importância de conhecer antes de fotografar e muitas outras questões éticas necessárias para a realização de registros fotográficos de povos indígenas.
Edgar pertence ao povo indígena Xakriabá do Estado de Minas Gerais. É mestre em Antropologia e possui graduação em Formação Intercultural para Educadores Indígenas pela UFMG. Tem atuação livre na área de Etnofotografia: “um meio de registrar aspectos da cultura — a vida de um povo”. Nas lentes dele, a fotografia torna- se uma nova “ferramenta” de luta, possibilitando ao “outro” ver com outro olhar aquilo que um povo indígena é.
MICHELLE BASTOS
FOTOLIVRO: DA IDEIA A PUBLICAÇÃO
07/04, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Nesta oficina, Michelle Bastos irá compartilhar suas experiências na produção de fotolivros pela primeira editora do país focada em publicar obras de mulheres.
Michelle tem especialização em Retrato e Identidade Visual pela Escola de Fotografia de Paris Speos e mestrado em Fotografia Contemporânea pelo Instituto Europeu de Design de Madri. Bacharel em Artes, Antropóloga e Cientista Política, possui seu trabalho exposto em coleções no Brasil (MAM do RJ, Museu Nacional de Brasília e Coleção Joaquim Paiva) e Portugal (Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa e Arquivo Fotográfico PHE). Também realizou exposições coletivas e individuais em Brasília/DF, Madri, Granada, La Palma de Gran Canária, Alicante/Espanha, Lisboa/Portugal, Goiânia/GO e Tiradentes/MG. Seu trabalho autoral toca questões sociais e de gênero e maneiras de ser, a interação corpo-espaço e corpo-identidade social. Dedicou-se à biografia de Dulcina de Moraes (Dulcina de Moraes - Memórias de um Teatro Brasileiro), pela LGE Editora, publicado em 2007. Em 2017 foi premiada na Mostra Aberta de Portfólios do Festival de Fotografia de Tiradentes/MG, no ciclo de leitura de portfólio FotoCapital/DF e no Prêmio Nacional de Fotografia Goyazes/GO. É idealizadora e coordenadora da Editora Estrondo, a primeira Editora Brasileira de Fotolivros dedicada a publicar mulheres.
CHRIS MAZZOTTA
DECOLONIZAÇÃO DO OLHAR
05/04, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Nessa oficina, Chris Mazzotta nos convida a vermos como a fotomontagem pode servir de recurso para a desconstrução dos estereótipos e dos automatismos aos quais somos submetidos no mundo imagético.
Chris Mazzotta é Artista Visual (designer, ilustradora, escultura e mentora), Mestranda em Comunicação pela USP. Pós graduada em Design Editorial pelo Istituto Europeo di Design de SP. Formada em Desenho Industrial pela Universidade Mackenzie. Na Itália, trabalhou como designer e gerente de produção para a H.Stern, como designer e escultora para a Kinder Ferrero ambas em Milão e como coordenadora do Istituto Europeo di Design, em Roma. Desde 2004 dedica-se à pesquisa de processos criativos em artes visuais, tendo frequentado por 5 anos as residências artísticas na Escola de Ilustração Stepan Zavrel. Presta mentoria para artistas com foco no processo criativo individual. Ministra palestras e workshops no Brasil e na Itália.
JOÃO ROBERTO RIPPER
FOTOGRAFIA COMO BEM QUERER
31/03, às 18h
Duração: 1h30
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Durante a atividade, João Roberto Ripper conduzirá uma reflexão sobre a fotografia documental humanista, discutirá a relação entre Comunicação e Direitos Humanos, e apresentará a sua experiência desenvolvida ao longo dos 12 últimos anos na formação de fotógrafos populares e no exercício da fotografia compartilhada.
O fotógrafo João Roberto Ripper tem seu trabalho focado em fotografia documental. Jornalista formado pela Faculdade de Comunicação Hélio Alonso, trabalhou nos jornais: O Globo, Última Hora, Luta Democrática e Diário de Notícias. Participou da F4, uma das primeiras agências de fotografia independente do Brasil. Criou a ONG Imagens da Terra, que teve como proposta colocar a fotografia a serviço dos direitos humanos. Idealizador do Projeto Imagens do Povo, uma Agência-Escola de Fotógrafos Populares do Observatório de Favelas, localizada no complexo de favelas da Maré. Desde 2011, desenvolve a oficina “Bem Querer'' na qual analisa o trabalho de fotógrafos humanistas e sua importância na quebra de estereótipos e no uso da fotografia como ferramenta de transformação social.
MAMANA COLETIVA
CONSTRUINDO PROCESSOS COLETIVOS ENTRE FOTÓGRAFOS
29/03, às 18h
Duração: 2h
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Durante esses encontros a Mamana Coletiva vai compartilhar experiências sobre a construção de uma rede de fotógrafas que se apoia para alcançar espaços da fotografia historicamente ocupados por homens; apresentar referências femininas da fotografia documental, de rua e do fotojornalismo; realizar exercício de construção de um ensaio fotográfico coletivo a partir dos grupos formados, além de troca de experiências sobre este processo.
Mamana é um coletiva fotográfica brasileira que nasceu em 2016, voltada para as áreas da fotografia de rua, fotojornalismo e documental, é composta apenas por fotógrafas. Tem como propósito ajudar a construir e sustentar territórios que considerem questões de gênero na profissão, fortalecer a rede de fotógrafas, divulgar trabalho de mulheres e incentivá-las, para que estejam, com maior frequência e quantidade, nas ruas fotografando. As atividades do coletivo envolvem a criação de ensaios documentais e fotojornalísticos, exposições coletivas, oficinas de fotografia exclusivas para mulheres, lives com fotógrafas brasileiras, divulgação de trabalhos fotográficos e participação em rodas de conversa.
MARCOS ISSA
A ORGANIZAÇÃO DAS FOTOS DIGITAIS
06/03, às 11h | 23/04, às 18h
Duração: 1h30
Valor: gratuita
Local: plataforma Zoom
Inscrições: ENCERRADA
Vagas limitadas
Fotógrafo, graduado em Biblioteconomia e Ciências da Informação (FESPSP, 2016). Trabalhou no Jornal O Dia e O Globo entre 1988 e 1995, quando fundou a Argosfoto. Marcos Issa é professor de fotografia digital, especializado no fluxo de trabalho digital, e consultor na organização de bancos de imagens e em processos de digitalização de imagens. Participou de trabalhos para Museu Paulista, Biblioteca da ECA-USP, Natura, Avon, além de acervos de diversos fotógrafos. Atualmente é editor do Banco de Imagens da Argosfoto e ministra cursos na área digital.
Nessa oficina, Marcos Issa da Argosfoto irá demonstrar os princípios básicos para organização de um acervo de fotos digitais, com a utilização de metadados embutidos nas imagens.
Produzimos milhares de fotos, precisamos saber encontrá-las!